Presidente da CDRJ faz visita técnica à Ilha Rasa
Como parte do processo de implantação do Sistema de Gerenciamento de Informações do Tráfego de Embarcações (VTMIS, na sigla em inglês para Vessel Traffic Management Information System) no Porto do Rio de Janeiro, o diretor-presidente da CDRJ, Tarcísio Tomazoni, fez uma visita técnica, na última sexta-feira (dia 08) à Ilha Rasa, que abriga um farol mantido pela Marinha.
O motivo da visita foi analisar a possibilidade de instalação de uma estação de radar na ilha. Esta etapa do processo visa atender à atualização do anteprojeto do VTMIS, executado pela empresa contratada LabTrans/UFSC (Laboratório de Transportes e Logística da Universidade Federal de Santa Catarina). Na próxima fase, a LabTrans fará uma simulação com software específico para verificar se, nesta localização, o radar atenderia a cobertura necessária para rastreamento das embarcações na entrada do canal de acesso ao porto, na Baía de Guanabara.
Também participaram da visita os especialistas portuários da CDRJ, Renato Diniz (SUPRIO) e Guilherme Carvalho (GERQUA), que são membros do Grupo de Trabalho constituído para desenvolver ações para implantação do VTMIS no Porto do Rio de Janeiro; técnicos da LabTrans; oficiais do Comando de Operações Navais (ComOpNav); e representantes do Instituto de Pesquisas da Marinha (IPqM) e da Diretoria de Comunicações e Tecnologia da Informação da Marinha (DCTIM).
Saiba mais: O VTMIS é um sistema de monitoramento do tráfego aquaviário, com objetivo de ampliar a segurança da navegação e da vida humana no mar e a proteção ao meio ambiente nas áreas em que há intensa movimentação de embarcações ou risco de acidentes em grandes proporções. O sistema é uma ferramenta de gerenciamento de dados que realiza a integração de um grande volume de informações provenientes de dispositivos e sensores. Entre outras funções, busca melhoria na eficiência da movimentação de cargas, na utilização dos recursos e infraestrutura do porto e na organização do tráfego aquaviário na área portuária, canais de acesso e fundeadouros.
Por ASSCOM